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A ESCRITURA E A ARTE NA ERA DA INTELIGENCIA ARTIFICIAL: Novas abordagens para o Antropoceno
Philippe Willemart
Iluminuras
79,00
Sob encomenda 7 dias
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Por que Flaubert escrevia uma média de dez páginas de rascunhos para uma página publicada? Por que Marcel Proust que encheu setenta e cinco cadernos com rascunhos e vinte cadernos datilografados ainda rasurava as provas de seu editor antes de autoriz ar a publicação de cada um de seus romances da Em busca do tempo perdido, por que Henry Bauchau escreveu duas ou três versões para cada um desses romances?
São essas questões essenciais sobre a natureza e o vigor da arte e da escrita que o ensaio de Philippe Willemart estende sem respondê-las.
Baseando-se na crítica genética, uma abordagem original de manuscritos literários ou científicos, fundada por Louis Hay e sua equipe na década de 1970, Willemart ousa chamar a Escritura, que implica todas as artes, Estrela terrestre radiante deste imenso Universo descoberto pelo telescópio Webb.
Colocando assim a escrita e as artes no topo das atividades humanas, dando-lhes um papel preponderante diante dos avanços de uma senhora gentil com um exterio r cativante que, embora artificial e erroneamente qualificada como inteligente, invade o que há de mais precioso para o ser humano, seu pensamento, sua memória, seu reflexo e sua cultura,
Willemart defende o impacto da escritura e das artes no escrit or e no leitor graças ao poder do cérebro, suporte para o implausível, um impacto que os modelos de linguagem (IA) provavelmente nunca serão capazes de igualar, apesar de sua memória quase infinita.
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